quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Exercício da benevolência e da moral



Na confraternização social o grupo Aliança
fez a festa. Foto: Parnaíba Católica
 
Festejando junto à comunidade Nossa Senhora das Dores, o grupo Aliança cantou após a Celebração Eucarística na noite de terça-feira (13) no bairro Dirceu Arcoverde. O oitavo dia da festa foi celebrado com a missa, coreografias, e na confraternização social o Aliança animou.

O interessante é que houve uma boa movimentação de fiéis que participaram e curtiram à noite em paz. Pois é possível se divertir sem bebida alcoólica e vulgaridades. A participação na igreja possibilita o exercício da benevolência e da moral.

Dentro das igrejas os fiéis exercitam habilidades pessoais que servem para a vida. Está uma das razões que faz com que a Igreja não entre em falência. É preciso que sempre refaçamos nossos hábitos em nossa beneficio e do semelhante. Deus é o autor do novo.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Depois de cumprida a tarefa, o retorno pra casa.

A magnitude da música não dispensa o silêncio. Devíamos aguçar os sentidos, principalmente, para ouvir o silêncio. Raros são os que o escutam e percebem, por exemplo, a variedade de sons durante a madrugada.


Seguir a Deus, a fonte da inteligência, é simples;
mas difícil quando o maior desafio que temos somos nós mesmos.

Nossos equipamentos chacoalham em cima da carroceria e nós, entre estes e em meio ao risco. Retornamos pra casa de nossos shows, cansados, preocupados com nossa segurança; mas com a paz conosco. Não ganhamos dinheiro e sim a proximidade com Deus. Somos parte da complexa existência inventada pelo criador excelente.

No percurso de casa vemos as estrelas e identificamos a que mais nos interessa o brilho. Compartilhamos as gargalhadas com o frio. Contamos a nós mesmos, nossas falhas durante a apresentação e nos divertimos muito com isso. A alegria, o bom humor é um privilégio das pessoas inteligentes. Seguir a Deus, a fonte da inteligência, é simples; mas difícil quando o maior desafio que temos somos nós mesmos. A nossa preguiça, o cansaço, os compromissos, o caráter, a superação de si mesmo é o princípio para a evolução.

De repente o ronco do motor volta a solicitar o ouvido; a lona vira o cobertor e disfarce de cristãos que se passam por mercadorias, onde só passam mercadorias na fiscalização. O cansaço instiga o sono inevitável. A alegria de estar perto de casa toma conta. Chegamos a nossa sede. Já o sangue circula melhor nos músculos dos braços, pois as caixas de som são bem pesadas, são nossas e devem ser guardadas.



O show foi muito legal e quando começa um pouco de vaidade, o percurso até em casa e os erros cometidos, nos faz lembrar que há muito a ser feito. Não no campo do que foi executado nas músicas, mas no que foi tocado no coração seu, e de quem o ouviu. Graças aos que conseguem crescer pela crítica sem desanimar; e entendimento aos que se corrompem pelos elogios. Obrigado Deus pelo silêncio que faz refletir! Do silêncio é que se inicia a música.